TESTE

EEEP Dep José Maria Melo participa do Canguru de Matemática

Vinte Anos do Canguru de Matemática
Gregor Dolinar (Universidade de Lubliana, Eslovênia)
O que é o Canguru de 1º Fin 1.3 MatMatemática?
A cada ano, na terceira quinta-feira do mês de março, um gigantesco número de estudantes (neste ano, mais de seis milhões) em todo o mundo faz parte de um importante evento internacional de Matemática, uma competição chamada Canguru de Matemática.
Há muitas competições de Matemática em nível internacional, sendo a mais prestigiada a Olimpíada Internacional de Matemática (IMO, em inglês), que é a mais antiga dentre as Olimpíadas científicas (neste ano, a 53ª IMO aconteceu na Argentina, com 548 competidores de exatamente 100 países participantes).
O Canguru de Matemática é uma competição muito diferente da IMO – sob alguns aspectos, são eventos que se opõem. Mais do que uma competição descompromissada, é uma espécie de jogo. Ao contrário da IMO, estudantes de todas as idades, dos 7 aos 18 anos, podem participar do evento, em seis diferentes categorias etárias, resolvendo 24 ou 30 testes de múltipla escolha relativamente fáceis em 90 minutos (ou mais, dependendo do país participante). Mas talvez a diferença mais óbvia seja a de que o Canguru não é somente para os melhores estudantes de Matemática. Ao contrário, o concurso visa atrair tantos estudantes quanto for possível, com a finalidade de mostrar-lhes que a Matemática pode ser interessante, útil e mesmo divertida.
Embora, infelizmente, o pensamento comum seja de que a Matemática é difícil, muito abstrata e fora do alcance da grande maioria das pessoas, o número de participantes do Canguru de Matemática prova que as coisas não têm que ser desta maneira. Com mais de seis milhões de competidores em 2012 e com uma proporção considerável da população estudantil resolvendo os problemas (por exemplo, na Eslovênia, mais de três quartos dos estudantes entre 7 e 10 anos), o concurso Canguru ajuda a diminuir o preconceito em relação à Matemática.
História
Ao fim do século  passado, muitos países começaram a considerar a ideia de usar competições matemáticas para popularizar a Matemática entre grupos cada vez maiores de estudantes. Em 1991, os professores André Deledicq e Jean Pierre Boudine, inspirados pela Competição Australiana de Matemática, começaram um concurso semelhante na França, chamando-o de Canguru Matemático.  O concurso, consistindo em sua maioria de questões simples e atrativas de Matemática, na forma de testes de múltipla escolha, foi um grande sucesso.  Como consequência, em 1993 foi realizada uma reunião em Paris, na qual foi proposta a vários países europeus a organização de um concurso mais abrangente denominado Canguru Europeu. A ideia foi recebida com entusiasmo e, em 1994, no Conselho Europeu em Estrasburgo, os representantes de 10 países fundaram a Associação Canguru Sem Fronteiras (AKSF, em francês). Esta associação, responsável pela organização do concurso Canguru, foi formalizada e registrada em 17 de janeiro de 1995, em Paris, sendo o professor André Deledicq o seu primeiro presidente.
Presente e futuro
A cada ano, desde 1993, em outubro ou novembro, os representantes de todos os países membros se reúnem num encontro anual, no qual os problemas das provas do Canguru para o ano seguinte são escolhidos. Depois do encontro, os representantes dos países traduzem os problemas para suas próprias línguas, adaptando os enunciados (por exemplo, trocando o nome John por João) para poder usar os problemas em seus países. Há países que substituem eventualmente algum problema que julgam inacessível por questões de currículo, mas isto deve ser evitado, já que no encontro anual isto deve ser resolvido.
Até o momento a AKSF tem 52 países membros e neste ano, no encontro anual em Chipre, três novos membros serão admitidos: Gana, Panamá e Peru.   Como são muitos os países de todo o mundo que participam, há uma certa liberdade na organização do concurso, com a restrição de que os problemas matemáticos propostos sejam os mesmos.  Mais precisamente, cada país pode organizar o evento da maneira que lhe convenha, desde que sejam obedecidas algumas regras estabelecidas pela AKSF. Por exemplo, aos países participantes é permitido mudar a data de aplicação da prova para depois da data oficial, definida como a terceira quinta-feira do mês de março, mas nunca antes desse dia (em alguns países o calendário escolar ou de feriados pode impedir a aplicação da prova na data oficial). Por outro, não se recomenda que o atraso seja grande, pois uma norma diz que, após um mês da data oficial, os participantes estão livres para publicar os problemas do Canguru na Internet. Além disso, devido às variações do conteúdo curricular nos diferentes países, cada país tem a liberdade de mudar alguns dos problemas escolhidos ou usar um número menor de questões nas provas (por exemplo, propor 24 problemas em vez de 30). A questão do pagamento de uma taxa por escola ou por aluno é de alçada exclusiva de cada país. De fato, há países que cobram por aluno, outros por escola e outros que não cobram nenhuma taxa.
Números de participantes de 1995 a 2011 (veja o gráfico)
Participantes
  Gregor Dolinar é um professor de Matemática da Universidade de Lubliana, Eslovênia. Atualmente, é o presidente da Associação KSF. É também secretário do Conselho Consultivo da IMO (Olimpíada Internacional de Matemática)



A EEEP DEP JOSÉ MARIA MELO de Guaraciaba do Norte pela 2ª vez participa desta olimpíada, neste ano contando com a participação de 135 alunos. 

PROJETO É,NEM ALMOÇO 2015!










Reunião de pais e aluno das turmas de 3º de Comércio, 3º de Edificações, 3º de Floricultura e 3º de Finança para tratarem de assuntos pertinentes ao Estágio dos Protagonistas da EEEP DEP. José Maria Melo.








Aulas prática das Turmas 2º e 3º de Edificações

Turma 3º ano de Edificações
* Aula prática sobre Terraplanagem realizada na obra de alargamento da rodovia que liga a cidade de Guaraciaba a Ipu.
* Visita a lagoa de estabilização de Guaraciaba do Norte.
Turma de 2º ano de Edificações
* Aula prática de desenho arquitetônico I
Professora: Evangelza Mendonça







Aula prática da disciplina de princípios de adubação e fertilidade.


Foi realizada a aula prática de toma de amostra de solo e folhas para análise de fertilidade no sítio do pai de umas das aulas da turma.

Turma: 2º ano de Floricultura.

Prof. coordenador do curso: Marcos Murélio
Prof. orientadores: Albuquerque 









AULA DE CAMPO NO DISTRITO DE ANDRADE NO SÍTIO DO PRODUTOR ANTONIO JOSÉ, COM O OBJETIVO CONHECER NA PRÁTICA O PROCESSO DE FERTIRRIZAÇÃO DE TOMATE E PIMENTÃO, RECONHECIMENTO DE DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS E PROBLEMAS FITOSSANITÁRIO.

TURMAS 2º E 3º ANO DE FLORICULTURA.

PROF. COORDENADOR DO CURSO: MARCOS AURÉLIO.
PROF. ORIENTADORES: ALBUQUERQUE E BEATRIZ 








Professor de Física Marcelo Barros realizando atividade prática com aluno do 1º ano de Comércio sobre Determinação Prática da Velocidade Escalar Média.








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